sexta-feira, 26 de maio de 2017

" λαος θεος " ( I Pedro 2:9 ) "Povo de Deus "

" λαος θεος " ( I Pedro 2:9 ) " Chamados para fora "



"οἵ ποτε οὐ λαὸς, νῦν δὲ λαὸς Θεοῦ, οἱ οὐκ ἠλεημένοι, νῦν δὲ ἐλεηθέντες."

"Vós, sim, que antes não éreis sequer povo; mas agora, sois o Povo de Deus; não tínheis recebido a misericórdia, contudo agora a recebestes. Deveres do Povo de Deus"


É provável que essa carta tenha sido escrita entre 60 a 65 da era cristã. A primeira carta de Pedro foi provavelmente redigida na comunidade judeu-cristã de Roma, e que estavam passando pela perseguição de Nero aos cristãos, 64-67 d.c. E, que era muito pesada em Roma e seus arredores, porém não generalizada em todo império.
Quando foi escrita a carta, já havia se tornado uma figura de grande prestígio em toda a Igreja. Como o primeiro entre os apóstolos e como mártir em Roma, sua palavra tinha credibilidade.
Estas carta foi escrita a partir da Igreja sediada na Babilônia, pseudônimo para Roma (1Pd 5,13), centro do poder-dominação, dirige-se às comunidades dispersas na periferia do Império.
Esta bela carta foi escrita às cinco províncias da Ásia Menor: Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia.
A Carta de Pedro é escrita para os crentes nesses lugares, para encorajá-los e confirmar a fé em Jesus Cristo.
Quando houve a perseguição dos judaizantes em Jerusalém, os crentes foram dispersos indo por todas as partes pregando a mensagem da Salvação.
Pode-se daí deduzir que os destinatários da Primeira Carta de Pedro eram comunidades sujeitas a muitos tipos de sofrimento, já que o autor insiste nesse tema, que se torna central na carta. Em 4.1-5,11, há uma forte exortação a resistir no sofrimento imposto por vizinhos pagãos, por patrões injustos, por maridos patriarcais.
O dilema está em seguir a inspiração da fé e não se acomodar ao modo de vida dos pagãos ou, quem sabe, até mesmo isolar-se, fugindo da convivência conflituosa com estranhos em uma cultura hostil.
Pedro ao escrever aos crentes judeus que estavam lutando nas perseguições, os encoraja a se conduzirem corajosamente pela Pessoa e programa de Cristo. Tanto seu caráter quanto sua conduta deve estar acima de reprovação. Tendo nascido novamente para uma fé viva, eles devem imitar Aquele que é Santo e que os chamou.
O fruto desse caráter será a conduta enraizada na submissão: dos cidadãos aos governantes, dos servos aos senhores, das esposas aos maridos, dos maridos às esposas e de um crente ao outro. Somente quando a submissão é completamente compreendida é que Pedro trata da difícil área do sofrimento. Os cristãos não devem achar estranhos “o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-nos, como se alguma coisa extraordinária estivesse acontecendo” (4.12), mas devem se regozijar por participarem do sofrimento de Cristo. Essa resposta à vida é verdadeiramente o clímax da nossa submissão à boa mão de Deus.
O autor exorta a comunidade a ser dirigida pela lógica do amor; assim como o Servo sofredor se torna luz para as nações e é sinal de salvação. Humilhado, não humilha; pisado, não revida; violentado, não violenta; caluniado, não calunia; difamado, não difama; excluído, não exclui; marginalizado, não marginaliza; desprezado, não despreza.
Os principais temas abordados na revelação do Senhor ao Apostolo Pedro são: Esperança da Salvação; Santidade dos Filhos de Deus; Boa conduta do cristão; Deveres domésticos; Amor fraternal; Paciência na aflição, segundo exemplo de Jesus; Deveres dos líderes; Humildade e vigilância.
Trata-se de enfrentar a situação de cabeça erguida num momento em que nem se pensa em mudá-la a partir da realidade de um grupo tão pequeno e sem nenhuma influência social reconhecida

Contexto Maior

O texto posterior a perícope analisada está nos vers. 11-17.

Consideremos, como exemplo, 1 Pedro 2:11-17. Antes de chegar a este trecho, observamos a ênfase na santidade dos servos de Deus e a posição deles como o povo especial de Deus.
Neste trecho, Pedro explica um tema já introduzido em 1:17 – o procedimento do santo povo de Deus durante o tempo aqui nesta vida terrestre.
Nós Cristãos, somos cidadãos de duas Pátrias.
Vivemos aqui, mas aspiramos pela fé a Pátria Superior, isto é, a celestial (Hebreus 11:16).
Somos peregrinos aqui, não temos morada permanente neste mundo (1 Pedro 2:11).
Os cristãos são cidadãos do céu, mas residentes deste mundo, e assim devem se ver como peregrinos e forasteiros.
Em outras palavras, devemos lembrar o que disse Teilhard de Chardin em seu comentário definindo o que seria na sua visão VIDA ESPIRITUAL, e, ele diz: -
“Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual, somos seres espirituais passando por uma experiência humana.”.
Sermos peregrinos aqui, não significa que devemos deixar de cumprir as nossas responsabilidades e obrigações civis; pois o próprio apóstolo Pedro que disse que somos peregrinos, nos exortou a ter um exemplar procedimento, a sujeitar a toda instituição humana por causa do Senhor Jesus, e por fim conclama os crentes a honrar a todos; a amar os irmãos, temer a Deus e a honrar o rei (1 Pedro 2:11-17).
Como deve ser O COMPORTAMENTO destes peregrinos? Nestes versículos, ele responde a esta questão, enfatizando a PUREZA (2:11), O BOM EXEMPLO DIANTE DOS OUTROS (2:12), O RESPEITO PARA COM AS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS (2:13-14) E O TRATAMENTO DE TODOS (2:15-17). Cada frase tem seu lugar no parágrafo, e o parágrafo faz parte do contexto maior da epístola toda.

Contexto Menor



1 Pedro 2. 4 - O termo “pedra”, versão do grego “πετρα” (petra)

“Pétra” significa rocha. Pétra é substantivo feminino.
1 Pedro 2. 4 = o termo “pedra”, versão do grego “πετρα” (petra) que aparece no texto referido acima.
O v. 4 traz a figura da pedra eleita por Deus. Jesus é indicado como a pedra viva.
Ela é o tema desses versículos, que lembram textos do Antigo Testamento: Assentei em Sião uma pedra... Preciosa e angular (Is 28.16); e mais: Ele será pedra de tropeço (Is 8.14); e ainda: A pedra que os construtores rejeitaram (Sl 118.22).
Israel usou essa terminologia em relação ao Messias. A sua vinda aconteceu com o nascimento de Jesus. Ele levou os pecados dos homens à cruz.
É o cordeiro inocente, sacrificado pela salvação dos homens. Nele cumpriram-se as profecias a respeito do Messias. E os cristãos, implantados na casa espiritual pelo batismo, são herdeiros da esperança e, como nação santa, são a nova Israel. A comunhão de vida com Jesus é tão vigorosa, que dos seus integrantes diz o texto: Sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio real.

I Pedro 2.4-5 = Os Cristãos: PEDRAS QUE VIVEM. (λιθοι ζωντες) “Chegando-vos para ele, a pedra que vive rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para ser sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo”.
I Pedro 2.5 = πνευματικός, ή, óv relativo ao espírito, espiritual—

1. causado por ou cheio com o Espírito (divino), pertencente ou correspondente ao Espirito (divino)—a. como adj. Rm 1.11; 7.14; 1 Co 10.3s; 15.44; Ef 1.3; 5.19; Cl 1.9; 3.16; 1 Pe 2.5.
I Pedro 2.5 = PEDRAS VIVAS = (λιθοι ζωντες), Esperança e não desespero, alegria e não medo, humildade e não violência, verdade e não mentiras marcam a vida das pedras vivas.
I Pedro 2.5 = SACERDÓCIO SANTO. (ιερατευμα αγιον)
No AT, o sacerdócio era restrito a uma minoria qualificada. Sua atividade distintiva era oferecer sacrifícios a Deus, em prol do seu povo e comunicar-se diretamente com Deus (Êx 19.6; 28.1; 2 Cr 29.11). Agora, por meio de Jesus Cristo, todo crente é constituído sacerdote para o serviço de Deus (Ap 1.6; 5.10; 20.6). Esse sacerdócio de todos os crentes abrange o seguinte. (1) Todos os crentes têm acesso direto a Deus, através de Cristo (3.18; Jo 14.6; At 4.12; Ef 2.18). (2) Todos os crentes têm a obrigação de viver uma vida santa (vv. 5,9; 1.14-17). (3) Todos os crentes devem oferecer "sacrifícios espirituais" a Deus, inclusive: (a) viver em obediência a Deus, sem conformar-se com o mundo (Rm 12.1,2); (b) orar a Deus e louvá-lo (Sl 50.14; Hb 13.15. (c) servir com coração íntegro e mente disposta (1 Cr 28.9; Fp 2.17; Ef 5.1,2); (d) praticar boas ações (Hb 13.16); (e) contribuir com nossas posses materiais (Rm 12.13; Fp 4.18) e (f) apresentar nossos corpos a Deus como instrumentos da justiça (Rm 6.13,19). (4) Todos os crentes devem interceder e orar uns pelos outros e por todos (Cl 4.12; 1 Tm 2.1; Ap 8.3). (5) Todos os crentes devem proclamar a Palavra e orar pelo sucesso dela (v. 9; 3.15; At 4.31; 1 Co 14.26; 2 Ts 3.1; Hb 13.15).

1 Pedro 2. 4,5 = (4 - Cheguem perto Dele, a pedra viva que os seres humanos rejeitaram como inútil, mas que Deus escolheu como de grande valor.
5 - Vocês, também, como pedras vivas, deixem que Deus os use na construção de um templo espiritual onde vocês servirão como sacerdotes dedicados a Deus. E isso para que, por meio de Jesus Cristo, ofereçam sacrifícios que Deus aceite.) = PEDRA VIVA E AS PEDRAS VIVAS: A respeito da comunhão entre a pedra viva e as pedras vivas: Não a barreira que as separa de Deus, e sim a comunhão que as une com Deus, é o sinal de o novo ser. E o que oferecem a Deus não são animais sacrificados e queimados em atendimento a uma cega obediência a prescrições vétero-testamentárias (Hb 10.4 e 13.15s.). Os seus sacrifícios são ações, serviço para os quais o Espírito Santo os impulsiona, na entrega do coração, oração e louvor a Deus (Rm 12.1, p. 53).
A pedra viva é, ao mesmo tempo, o divisor de águas. Aos que nela buscam sua razão de vida, nela confiam e por ela se orientam, aguardam honra e resplendor. Aos que negam Jesus Cristo, ela vem a ser pedra de tropeço. Eles sofrerão condenação. Tanto o quadro da pedra preciosa quanto o de tropeço já encontramos no AT, conforme Is 8.13s.
A incredulidade do povo acarretará a sua queda. Na aceitação de Jesus Cristo está a salvação e, na sua negação, ocorre o juízo (l Pe 4.16-17 e Rm 2.7-8). Deus age em Jesus Cristo. Ele salva e condena. Faz o seu Filho pedra viva, angular e preciosa para a salvação dos que crêem e pedra de tropeço para os que negam o seu nome.

I Pedro 2.6 = PEDRA DA ESQUINA, Alicerce! Cristo. I Ped. 2:6; Efes. 2:20.

v I Pedro 2.6 = Σιών, ή indecl. Sião—

1. Sião, uma colina dentro da cidade de Jerusalém Hb 12.22; Ap 14.1—2. em uso poético: a filha de Sião, e referência à Jerusalém e seus habitantes Mt 21.5; Jo 12.15.— do povo de Israel Rm 9.33; 11.26.— Da Nova Jerusalém do Cristianismo 1 Pe 2.6.

v I Pedro 2. vs 6, 7= “PEDRA ANGULAR” Expressão Grega: gonia, akrogoniaios.

v I Pedro 2: 6-8 — A figura da pedra viva continua no centro das ações. No v. 6 são usadas citações do AT, nas quais a pedra tem destaque. Is 28.16, admoestando Israel para cuidar-se do desânimo, alerta que Deus não deixará que a pedra já provada, preciosa e angular, solidamente assentada, seja destruída. No NT, em especial em nossa perícope, Jesus Cristo, o Messias anunciado e revelado, é a pedra solidamente assentada. E nessa pedra a sua comunidade, qualificada de raça eleita, nação santa e sacerdócio real, está fundamentada. (Não vejo motivação para discutir, como alguns exegetas o fazem, se a pedra angular, na comparação de uma construção, está localizada nas fundações do prédio, no portal ou em sua cúpula.) O decisivo é o reconhecimento de que a comunidade, ou seja, a igreja, se fundamenta, vive e se mantém em Jesus Cristo e que é, em todos os tempos, impulsionada para o anúncio em palavra e ação pelo poder do Espírito Santo. A existência, a vida e a missão da igreja estão fundamentadas em Jesus Cristo.

v I Pedro 2:7 = Para vocês que creem que Ele é precioso, e Ele lhes deu grandes e excelentes promessas preciosas para que por elas vocês possam se tornar participantes da natureza divina. Ele estava escrevendo para pessoas que não tinham dinheiro e que eram as pessoas mais hostilizadas e mais pobres de serem encontradas em qualquer lugar. Estarem seguras do que realmente tinham no Senhor era um verdadeiro conforto para elas.

1ª PEDRO 2. 8 = προσκόπτω—1. lit.—a. trans. lançar Mt 4.6; Lc 4.11.—b. intrans. tropeçar Jo 11.9s. Bater contra Mt 7.27.-2. fig. ofender-se, sentir repugnância, rejeitar Rm 9.32; 14.21; 1 Pe 2.8.
v 1ª PEDRO 2. 8 = PEDRA DE TROPEÇO (λιθος προσκομματος.).
v 1 PEDRO 2.8 = πρόσκομμα, ατός, tó tropeço, ofensa—1. tropeço λίθος προσκόμματος uma pedra que faz pessoas tropeçarem Rm 9.32s;

1ª PEDRO 2. 9 = POVO = (λαος) γενος [genos] Nom. sing.
v I Pedro 2:9 = A NAÇÃO SANTA. (εθνος αγιον) Os crentes são separados do mundo a fim de pertencerem totalmente a Deus (Cf. At 20.28; Tt 2.14) e de proclamarem o evangelho da salvação para a glória e louvor de Deus (cf. Êx 19.6; Is 43.20,21).
v I Pedro 2. 9 = περιποίησις, εως, ή conservação Hb 10.39. Ganho 1 Ts 5.9; 2 Ts 2.14. POSSE, PROPRIEDADE Ef 1.14; 1 Pe2.9.
v I Pedro 2. 9 = θαυμαστός, ή, όν MARAVILHOSO, extraordinário, surpreendente Mt 21.42; Mc 12.11; Jo9.30; 1 Pe2.9; Ap 15.1, 3.
v 1ª PEDRO 2. 9b = LUZ = φως

OS RELACIONAMENTOS DESTE TEXTO EM ANÁLISE DE 1ª PEDRO 2. 4-10.


A. O que os cristãos são (2.5, 9ª, 10-11ª).
1. Pedras vivas (2.5ª).
a. Pedras na construção! Vós, os salvos, I Ped. 2:5.
2. Sacerdócio real (2.5b).
3. Povo escolhido por Deus (2.9ª, 10).


B. O que Cristo é (2.4,6-8, 9b).
1. Alicerce Vivo (2.4ª)
a. Ele é a fundação preciosa dos crentes (2.4b, 7ª).
b. Ele é a pedra de tropeço para os nãos cristãos (2.8).
2. Pedra Angular (2. 6,7b).
3. Escolhido (2.4c).
4. Luz (2.9b).


Conclusão

Este estudo trata de interpretar o texto de 1Pe 2:4-10 aonde o próprio Pedro, em sua primeira epístola apresenta um comentário da declaração que Cristo lhe fizera. Ele afirma ser CRISTO A PEDRA QUE VIVE sobre o qual os CRENTES são edificados, tornando-se PEDRAS QUE VIVEM, e assim, a Igreja de Cristo é edificada, obtendo a sua vitória. Além disso, existe no Antigo Testamento uma expectativa messiânica ligada à pedra, e no Novo Testamento existem textos que apontam Cristo como sendo a pedra. Logo, o fundamento da Igreja Cristã é “o Cristo, o Filho do Deus vivo” confessado por Pedro também em Mateus 16:16.
Pedro o pescador da Galileia, que se tornou o apóstolo Pedro, escreveu a congregações dos seus dias, provavelmente pouco mais de 30 anos após a morte de Jesus. Mas, os problemas enfrentados pelos cristãos não mudaram muito no decorrer dos séculos. O conselho dado por Pedro é hoje tão válido como o foi naquele tempo. E ele estava bem habilitado para dar tal conselho.
Chegai-vos à Pedra Viva e edificai-vos numa casa espiritual, pois sois raça eleita, 2:4-10 um bom alicerce proporcionará a edificação de uma construção sólida e segura. Se a base é Cristo o edifício será perfeito. Os que O rejeitam tropeçarão em Sua Palavra, pois são desobedientes. Nós, porém, fomos por Ele eleitos com um propósito definido a cumprir. Que com a nossa Palavra, procuremos a sabedoria de como pregar. Não há outra coisa que nos mostre a Verdade senão Deus pela Sua Palavra. A Palavra que é essencial para a santificação. Que nós, tenhamos e permitamos sermos como o apóstolo Pedro um homem que foi refinado por mais de 30 anos de experiência, a quem Jesus comissionou: “Apascenta as minhas ovelhinhas.” (João 21:17). Essa perseverança transformou Pedro o pescador da Galileia em um pastor bem habilitado.
Com a nossa boca, deixemos que Deus fale por nós as maravilhas de Cristo. Não há outra maneira de ser salvo senão pelo sangue de Cristo. Deus não escolhe os capacitados, mas os escolhe para capacitá-los. Deus não procura pessoas capacitadas, Ele procura corações disponíveis pra Ele e transforma a vida dos que deixam Ele entrar. Quando Deus nos pede algo, Ele nos capacita para isso. Precisamos ter na mossa mente e no nosso coração que: Nós somos PEDRAS VIVAS e o Senhor é o construtor que nos usa para edificar a Sua Igreja. Maravilhoso é sermos usados para construirmos através de cada um de nós uma Igreja Viva. Uma Igreja que ensine tudo que Jesus tem nos mandado: - ir, pregar, batizar, ensinar. Martinho Lutero naqueles tempos já reconhecia a importância da lisura e seriedade no ensinamento das Escrituras quando disse: - “Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado mesmo que faça chover milagres todos os dias.” Procuremos saber andar em obediência para poder ajudar o outro a andar em obediência. O SEGREDO É OBEDECER: - E todas as bênçãos que a nós nos forem merecidas virão sobre nós e nos alcançarão. Isso quando verdadeiramente ouvirmos a voz do Senhor nosso Deus. Precisamos reter na nossa mente e no coração os ensinamentos da Palavra de Deus, porque ela é que comanda a formação do povo de Deus

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