Amanhã é uma data muito importante para o cristianismo,porém além de ser uma data que está sendo esquecida pela igreja,é um dogma completamente desconhecido da mesma,pois o conhecimento que tem é bem superfical.
O assunto é longo,então tentei sintetizar para que tenhamos uma idéia do porque desta data ser tão importante no calendário cristão
A palavra “sacramento” não se encontra na Escritura. É derivada do termo latino "sacramentum",que originariamente denotava uma soma de dinheiro depositada por duas partes em litígio. Após a decisão da corte, o dinheiro da parte vencedora era devolvido, enquanto que a da perdedora era confiscada.
Ao que parece, isto era chamado "sacramentum" porque objetivava ser uma espécie de oferenda propiciatória aos deuses. A transição para o uso cristão do termo deve ser procurada:
(a) no uso militar do termo, em que denotava o juramento pelo qual um soldado prometia solenemente obediência ao seu comandante, visto que no batismo o cristão promete obediência ao seu Senhor
(b) no sentido especificamente religioso que o termo adquiriu quando a Vulgata o empregou para traduzir o grego "mysterion". É possível que este vocábulo grego fosse aplicado aos sacramentos por terem eles uma tênue semelhança com alguns dos mistérios das religiões gregas.
Na Igreja Primitiva a palavra “sacramento” era empregada primeiramente para denotar todas as espécies de doutrinas e ordenanças. Por esta mesma razão, alguns se opuseram ao nome e preferiam falar em “sinais” ou “mistérios”.
Mesmo durante e imediatamente após a Reforma, muitos não gostavam do nome “sacramento”.
Melanchton empregava “signi”,
E tanto Lutero como Calvino achavam necessário chamar a atenção para o fato de que a palavra “sacramento” não é empregada em seu sentido original na teologia. Mas o fato de que a palavra não se encontra na Escritura e de que não é utilizada em seu sentido original quando aplicada às ordenanças instituídas por Jesus, não tem por que dissuadir-nos, pois muitas vezes o uso determina o sentido de uma palavra.
Pode-se dar a seguinte definição de sacramento:
Sacramento é uma santa ordenança instituída por Cristo, na qual, mediante sinais perceptíveis, a graça de Deus em Cristo e os benefícios da aliança da graça são representados, selados e aplicados aos crentes, e estes, por sua vez, expressam sua fé e sua fidelidade a Deus.
Partes Componentes do Sacramento
Devemos distinguir três partes nos sacramentos:
1. O SINAL EXTERNO OU VISÍVEL.
2. A GRAÇA ESPIRITUAL INTERNA, SIGNIFICADA E SELADA.
3. UNIÃO SACRAMENTAL ENTRE O SINAL E QUILO QUE É SIGNIFICADO
Porque é
exatamente a relação entre o sinal e a coisa significada que constitui a essência do sacramento.
Segundo o conceito reformado (calvinista):
(a) não é física, como pretendem os católicos
romanos, como se a coisa significada fosse inerente ao sinal e o recebimento da matéria externa
incluísse necessariamente a participação na matéria interna
(b) nem local, como a descrevem os
luteranos, como se o sinal e a coisa significada estivessem presentes no mesmo espaço, de sorte
que tanto os crentes como os incrédulos recebessem o sacramento completo ao receberem o
sinal
(c) mas espiritual, ou como o expressa Turretino, moral e relativa, de modo que, quando o
sacramento é recebido com fé, a graça de Deus o acompanha. Conforme este conceito, o sinal
externo torna-se um meio empregado pelo Espírito Santo na comunicação da graça divina. A
estreita relação existente entre o sinal e a coisa significada explica o emprego daquilo que
geralmente se chama “linguagem sacramental”, na qual o sinal é mencionado em lugar da coisa
significada, ou vice-versa, (Gn 17.10; At 22.16; 1 Co 5.7.)
Número dos Sacramentos
1. NO VELHO TESTAMENTO.
Durante a antiga dispensação havia dois sacramentos, quais
sejam, a circuncisão e a páscoa.
2. NO NOVO TESTAMENTO.
A igreja do Novo Testamento também tem dois sacramentos a
saber, o batismo e a Ceia do Senhor.
A CEIA DO SENHOR
Justamente como havia analogias do batismo cristão em Israel, havia também analogias da
Ceia do Senhor. Não somente entre os gentios, mas também entre os israelitas, os sacrifícios
muitas vezes eram acompanhados de refeições sacrificiais. Isto era um traço particularmente
característico das ofertas pacíficas.
De
maneira simbólica, estas refeições ensinavam que, “justificados, pois, mediante a fé, temos paz
com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1). Expressavam o fato de que, com
base no sacrifício oferecido e aceito, Deus recebia Seu povo como hóspedes em Sua casa e se
unia a eles em jubilosa comunhão, a vida comunitária da aliança.
As refeições
sacrificiais, que atestavam a união de Jeová com seu povo, eram ocasiões de júbilo e alegria, e,
nesta qualidade, às vezes sofriam abusos e davam lugar a orgia e bebedeira, 1 Sm 1.13; Pv 7.14;
Is 28.8.
O sacrifício da Páscoa também se fazia acompanhar de semelhante refeição sacrificial.
A Páscoa era, antes de tudo, um sacrifício de expiação, Ex 12.27; 34.25. Não
somente se lhe chamava sacrifício, mas também, no período mosaico, estava relacionada com o
santuário, Dt 16.2.
O cordeiro era imolado pelos levitas, e o sangue era manipulado pelos
sacerdotes, 1 Cr 30.16; 36.11; Ed 6.19.
Mas, embora fosse antes de tudo um sacrifício, não era
somente isso; era também uma refeição, na qual o cordeiro assado era comido com pães asmos,
isto é, não levedados, e com ervas amargas, Ex 12.8-10. Do sacrifício se passava diretamente a
uma refeição, que mais tarde veio a desenvolver-se de forma muito mais elaborada que em sua
origem.
O Novo Testamento atribui à Páscoa uma significação típica., 1 Co 5.7, e, assim, vê nela
não somente uma rememoração da libertação do Egito, mas também um sinal e selo da libertação
da escravidão do pecado, bem como da comunhão com Deus no Messias prometido. Foi em
conexão com a refeição pascal que Jesus instituiu a Santa Ceia. Utilizando elementos presentes
naquela, Ele efetuou uma transição muito natural para esta.
DURANTE E APÓS A REFORMA
Os Reformadores, todos eles, rejeitaram a teoria
sacrificial da Ceia do Senhor e a doutrina medieval da transubstanciação. Diferiam, porém, em
sua positiva elaboração da doutrina escriturística da ceia do Senhor.
Lutero insistia na interpretação literal das palavras da instituição e na presença corporal de Cristo
na Ceia do Senhor. Contudo, substituiu a doutrina da transubstanciação pela da
consubstanciação, defendida exaustivamente por Occam em sua obra sobre o Sacramento do
Altar (De Sacramento Altaris), e segundo a qual Cristo está “em, com e sob” os elementos.
Zwínglio negava absolutamente a presença corporal de Cristo na Ceia do Senhor e dava
interpretação figurada das palavras da instituição. Ele via primariamente no sacramento um ato de
comemoração, embora não negasse que nele Cristo está espiritualmente presente à fé dos
crentes.
Calvino defendia uma posição intermediária.
. Como Zwínglio, ele negava a presença corporal
do Senhor no sacramento
. Em distinção de Zwínglio, insistia na presença real, ainda que
espiritual, do Senhor na Ceia, na presença dele como uma fonte de virtude ou poder e eficácia.
. Além disso, em vez de acentuar a Ceia do Senhor como ato do homem (quer de comemoração
quer de profissão), ele salientava o fato de que ela é, acima de tudo, a expressão de uma dádiva
da graça de Deus ao homem, e só secundariamente uma refeição comemorativa e um ato de
profissão.
. Era primordialmente um meio divinamente
designado para o fortalecimento da fé.
Os socinianos, os arminianos e os menonitas viam na Ceia
do Senhor apenas um memorial, um ato de profissão e um meio para melhoramento moral.
Sob a
influência do racionalismo, este se tornou o conceito popular. Scheleiermacher acentuava o fato
de que a Ceia do Senhor é o meio pelo qual a comunhão de vida com Cristo é preservada de
maneira particularmente dinâmica no seio da igreja. Muitos dos teólogos “da Mediação”, embora
pertencentes à igreja luterana, rejeitavam a doutrina da consubstanciação e aprovavam o conceito
calvinista da presença espiritual de Cristo na Ceia do Senhor.
Enquanto há apenas um único nome para o sacramento iniciatório no Novo Testamento, há
vários para o sacramento ora sob consideração, todos os quais são derivados da Escritura. São
os seguintes:
(1) Deipnon kyriakon, a Ceia do Senhor, nome derivado de 1 Co 11.20. Nos círculos
protestantes, este é o nome mais comum. Subentende-se que na passagem indicada o apostolo
quer fazer aguda distinção entre o sacramento e as agapae,que os coríntios relacionavam com
ele e nas quais cometiam abusos, deste modo tornando ambos incompatíveis. A ênfase especial
recai no fato de que a Ceia é do Senhor. Não é uma ceia para a qual os ricos convidam os pobres
e depois os tratam mesquinhamente, mas uma festa na qual o Senhor oferece provisão a todos
com abundância.
(2) Trapeza kyriou, a mesa do Senhor, nome que se acha em 1 Co 10.21. Os
gentios coríntios faziam suas ofertas aos ídolos e, depois dos seus sacrifícios, assentavam-se
para as refeições sacrificiais; e o que se infere é que alguns da igreja de Corinto achavam que
lhes era permissível juntar-se a eles, entendendo que toda carne é igual. Mas Paulo assinala que
sacrificar aos ídolos é sacrificar aos demônios, e que associar-se a essas refeições sacrificiais é
equivalente a exercer comunhão com os demônios. Isso estava em absoluto conflito com o
sentar-se à mesa do Senhor, confessar lealdade a Ele e exercer comunhão com Ele.
(3) Klasis
tou artou, o partir do pão, expressão utilizada em At 2.42; cf. também At 20.7. Embora seja uma
expressão que, com toda a probabilidade, não se refere exclusivamente à Ceia do Senhor, mas
também às festas do amor, certamente inclui também a Ceia do Senhor. O nome pode igualmente
achar sua explicação no partir do pão ordenado por Jesus. (4) Eucharistia, ação de graças, e
eulogia, bênção, termos derivados de 1 Co 10.16; 11.24. Em Mt 26.26, 27 lemos que o Senhor
tomou um pão e abençoou, e tomou um cálice e deu graças. Com toda a probabilidade, as duas
palavras foram usadas uma pela outra e se referiam a uma bênção e a uma ação de graças
combinadas. O cálice da ação de graças e da bênção é o cálice sagrado
A INSTITUIÇÃO DA CEIA DO SENHOR
Há quatro diferentes narrativas da
instituição da Ceia do Senhor, uma em cada um dos sinóticos, e uma em 1 Co 11.
João fala do
comer a páscoa, mas não menciona a instituição de um novo sacramento.
As referidas narrativas
são independentes umas das outras e se complementam. Evidentemente, o Senhor não terminou
a refeição pascal antes de instituir a Ceia do Senhor.
O novo sacramento estava ligado ao
elemento central da refeição pascal.
.O pão, que era comido com o cordeiro, foi consagrado para
um novo uso.
.Isso é evidenciado pelo fato de que o terceiro cálice, geralmente chamado “cálice
da bênção”, foi usado como segundo elemento no novo sacramento.
.Assim, o sacramento do
Velho Testamento foi transferido para o Novo da maneira mais natural.
SUBSTITUIÇÃO DO CORDEIRO PELO PÃO.
O cordeiro pascal tinha significação
simbólica.
Como todos os sacrifícios cruentos do Velho Testamento, ele ensinava ao povo que o
derramamento de sangue era necessário para a remissão dos pecados.
Em acréscimo a isto, ele tinha uma significação típica, apontando para o grande sacrifício futuro que seria apresentado na
plenitude do tempo para tirar o pecado do mundo.
E, finalmente, também tinha significação
nacional como um memorial da liberdade de Israel.
Era simplesmente natural que, quando o real
Cordeiro de Deus fez Seu aparecimento e estava a ponto de ser morto, o símbolo e o tipo deviam
desaparecer. O todo-suficiente sacrifício de Jesus Cristo tornou todo e qualquer outro
derramamento de sangue desnecessário; e, portanto, era inteiramente próprio que o elemento
cruento desse caminho a um elemento incruento que, como aquele, tivesse propriedades
nutricionais.
Além disso, pela morte de Cristo, a parede intermediária de divisão foi derrubada e as
bênçãos da salvação foram estendidas ao mundo todo.
E em vista disto, era muito natural que a
páscoa, símbolo com sabor nacional, fosse substituído por outro, que não levasse consigo
nenhuma implicação de nacionalismo.
Gestos simbólicos.
Todas as narrativas da Ceia do Senhor fazem menção do partir o pão, e Jesus indica claramente que isto se destinava a simbolizar o partir do Seu corpo para a redenção dos pecadores. Porque Jesus partiu o pão na presença dos Seus discípulos, a teologia protestante geralmente insiste em que esse ato sempre deve ter lugar à vista do povo. Essa importante transação destinava-se a ser um sinal, e um sinal deve ser visível. Depois de repartir o pão, Jesus tomou o cálice, abençoou-o e o deu aos Seus discípulos. Não se vê que Ele tenha despejado o vinho na presença deles, e, portanto, isto não é considerado essencial para a celebração da Ceia do Senhor. Contudo, o doutor Wielinga infere do fato de que o pão deve ser partido, que o vinho também deve ser despejado à vista dos comungantes. 1 Naturalmente, Jesus usou pão não levedado, visto ser o único tipo à mão, e o vinho comum, amplamente usado como bebida na Palestina. Mas, nem uma coisa nem outra é salientada, e, portanto, não se segue que não seria permitido usar pão levedado e algum outro tipo de vinho. É fora de dúvida que os discípulos receberam os elementos numa posição reclinada, mas isto não significa que os crentes não possam participar deles sentados, de joelhos ou de pé.
As Realidades Significadas e Seladas na Ceia do Senhor.
Uma das características do sacramento
é que ele representa uma ou mais verdades espirituais mediante sinais perceptíveis e externos.
No caso da Ceia do Senhor, o sinal externo inclui não somente os elementos visíveis empregados,
mas também o partir do pão e o derramamento do vinho, a apropriação do pão e do vinho pelo
comer e beber, e a participação deles em comum com outras pessoas. Os seguintes pontos
devem ser mencionados aqui:
a.) É uma representação simbólica da morte do Senhor, 1 Co 11.26. O fato central da
redenção, prefigurado nos sacrifícios do Velho Testamento, é exposto claramente por meio dos
significativos símbolos do sacramento do Novo Testamento. As palavras da instituição, “dado por
vós” e “derramado em favor de muitos”, indicam o fato de que a morte de Cristo é sacrificial, em
benefício do Seu povo, e mesmo em lugar deste.
b.) Simboliza também a participação do crente no Cristo crucificado. Na celebração da Ceia do
Senhor, os participantes não ficam apenas a olhar para os símbolos, mas os recebem e se
alimentam deles. Falando figuradamente, eles comem a carne do Filho do homem e bebem o Seu sangue, Jo 6.53, isto é, assimilam simbolicamente os benefícios assegurados pela morte
sacrificial de Cristo.
c. Representa, não somente a morte de Cristo como objeto de fé, e o ato de fé que une o
crente a Cristo, mas também o efeito desse ato, dando vida, força e alegria à alma. Isso está
implícito nos emblemas utilizados. Precisamente como o pão e o vinho nutrem e fortalecem a vida
corporal do homem, assim Cristo sustenta e revigora a vida da alma. Segundo as descrições
normais da Escritura, os crentes têm sua vida, e força, e felicidade, em Cristo.
d.) Finalmente, o sacramento simboliza também a união dos crentes uns com os outros. Como
membros do corpo místico de Jesus Cristo, constituindo uma unidade espiritual, eles comem do
mesmo pão e bebem do mesmo vinho, 1 Co 10.17; 12.23. Recebendo os elementos uns dos
outros, eles exercem íntima comunhão uns com os outros.
AS COISAS SELADAS NA CEIA DO SENHOR.
A Ceia do Senhor não é somente um sinal,
mas é também um selo. Em nossos dias esta visão foi perdida por muitos que têm um conceito
deveras superficial do sacramento, e o consideram apenas como um memorial de Cristo e como
um distintivo da profissão cristã. Estes dois aspectos do sacramento, quais sejam, sinal e selo,
não são independentes um do outro. O sacramento como sinal – ou, numa colocação diferente –
o sacramento com tudo o que ele significa ou simboliza, constitui um selo. O selo está vinculado
às coisas significadas, e é um penhor da graça pactual de Deus revelada no sacramento. O
Catecismo de Heidelberg afirma que Cristo visa, “com estes sinais e penhores visíveis, garantirmos que realmente somos participantes do Seu verdadeiro corpo e sangue, pela operação do
Espírito Santo, quando recebemos pela boca do corpo estas santas insígnias em rememoração
dele; e que todos os Seus sofrimentos e obediência são tão certamente nossos como se nós
mesmos, em nossas pessoas, tivéssemos sofrido e prestado satisfação a Deus pelos nossos
pecados”.
1 Os seguintes pontos entram em consideração aqui :
a.) Ele sela, para o participante, o grande amor de Cristo, revelado no fato de que Ele se
rendeu a uma vergonhosa e amarga morte por eles. Isto não significa meramente que o
sacramento atesta a realidade dessa auto-rendição sacrificial, mas, sim, que assegura ao crente
participante da Santa Ceia que ele foi, pessoalmente, objeto desse amor incomparável.
b.) Além disso, ele afiança ao crente que participa do sacramento, não somente o amor e a
graça de Cristo em oferecer-se agora a eles como Seu Redentor e em toda a plenitude da Sua
obra redentora; mas lhe dá a certeza pessoal de que todas as promessas da aliança e todas as
riquezas do oferecimento do Evangelho são suas, graças a uma doação divina, de maneira que
ele tem direito pessoal a elas.
c. )Ainda, o sacramento não somente ratifica ao crente participante as ricas promessas do
Evangelho, mas lhe garante que as bênçãos da salvação são suas, como possessão real. Tão
seguramente como o corpo é alimentado e renovado pelo pão e pelo vinho, assim a alma que
recebe o corpo e o sangue de Cristo pela fé, está agora de posse da vida eterna, e com a mesma
segurança a receberá mais abundantemente ainda.
d. Finalmente, a Ceia do Senhor é um selo recíproco. É uma insígnia de profissão da parte
dos que participam do sacramento. Sempre que eles comem o pão e bebem o vinho, professam
sua fé em Cristo como o seu Salvador, e sua fidelidade a Ele como o seu Rei, e solenemente se
comprometem a uma vida de obediência aos Seus divinos mandamentos.